tava lá pequeninho no jornal: o Ministério da Saúde recusou ajuda dos EUA no combate à AIDS depois que a Usaid proibiu que o dinheiro fosse usado em campanhas envolvendo prostitutas. Era pouco dinheiro (48 milhões em cinco anos), e o Pedro Chequer, que coordena o programa, pode apenas ter querido aparecer (o que não rolou). Mas eu fiquei toda orgulhosa com "a Aids não será controlada a partir de princípios maniqueístas, teológicos, fundamentalistas e xiitas".
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