Uma coisa que eu não entendi. Por que o projeto muito boa intenção da licença-maternidade para pais adotivos - senadora Maria do Carmo Alves (PFL-SE) - tem as mesmas diferenças de tempo de licença que a lei pra pais biológicos?
Se nem a mãe nem o pai adotivo passaram por parto, por que só a mulher tem o direito de se dedicar ao pirralho integralmente? Não dava pra deixar essa decisão pro casal, que, como a situação comprova, é bem competente e compromissado pra escolher grandes mudanças de vida?
Ou só os homens têm necessidades laborais urgentes???
Ou só as mulheres tem o gene da lida com bebês???
Nesse ritmo, gays vão demorar muito pra poder serem pais por aqui, enquanto que lésbicas talvez ganhem logo um lar ideal de dois pais presentes por três meses.
Hã!
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