Bell: Oh, yes. But I find that things and people are altogether kinder here than elsewhere.
(Lindo e amado Michel) Gondry: That's true. In New York, everyone walks like this (gets up to demonstrate), you know with their shoulders high and with big strides, like they're . . . "
Bell: Swaggering (dicionário instantâneo: caminhar ou andar com ar arrogante)
Gondry: Yes. Very few people swagger here. They're driven by ambition, but they don't have to broadcast that all the time.
Bell: But people have to work incredibly long hours and can't take much time off.
Gondry: Still, they seem more with the world, they don't feel the need to be loud and self-assertive. Personally, I like people who are reluctant to sell themselves.
Bell: Yes, because then they have to be themselves, they're not putting something on.
Preste atenção nos teus ídolos. Eles sempre acabam explicando melhor o que você pensa, de uma maneira mais sutil.
vendredi, août 22, 2008
jeudi, août 21, 2008
Húngara, ex-bigode e quem me deu esse umbigo feio
As coisas que se atropelam no cotidiano na frente dos posts deste blog são, em grande parte, imprevisíveis. Como agora sei por antecipação, aviso: este site está fechado mais ou menos até outubro. Motivo: temporada de visitas. See U.
Sarabá
mercredi, août 13, 2008
Curtas
1, 2, 28
A coreana tem só um ano a mais do que eu, mas uma pressa bem maior para casar. Também, pudera, já saiu correndo atrás da máquina. Nasceu, tchum: ganhou um ano. Virou o calendário, pá: ganhou outro ano. Agora tá aí, atrasada que só. Imaginei a cena e não gostei: enquanto eu tava com os meus 20 dias de vida, na Coréia já achavam que eu tinha dois anos. Saravá!
Jornal de "Esportes"
Existe mesmo um diário que é esporte na capa e pura mulher pelada dentro. Ideal para ler no trem, quando tem espaço à frente. O cara vai virando as pagininhas, fingindo que está acompanhando o beisebol e nada, tá vendo um monte de peitinho em papel jornal.
Temporada de calafrios
Esta é a terra das temporadas. De que maneira a vida cíclica influencia na felicidade geral dos povos não vem ao caso no momento. O fato é que no auge deste verão esclerosante, começou uma época bizarra. É tempo de contar histórias de terror. Fantasmas, suicidas que voltam, monstros. A explicação que me deram é que o calafrio refresca. (Sim, pode ser arriação).
Toy Story
Tem um caubói no meu bairro. Ele passeia pela rua coberta como se estivesse entrando no salloon, o chapéu naquela inclinação perfeita. A capa, que não sei se era couro ou lona, ele tirou nas últimas semanas. Tão ferrenha é a sua persona que, adivinhem, ele anda com os pés pra fora.
Minibar
Lugar apinhado de gente não é garantia de nada, ao contrário da regra brasileira. Aqui, alguns bares vão muito-bem-obrigado com, digamos, três clientes. Chega lá, pede uma cerveja, conversa com o dono, puxa papo com o vizinho e tá feita a sessão boteco. Tá certo que é um tipo especial de bar: depois do balcão tem mais ou menos um metro de fundo e, pros lados, se esticar o braço já tá no banheiro.
A coreana tem só um ano a mais do que eu, mas uma pressa bem maior para casar. Também, pudera, já saiu correndo atrás da máquina. Nasceu, tchum: ganhou um ano. Virou o calendário, pá: ganhou outro ano. Agora tá aí, atrasada que só. Imaginei a cena e não gostei: enquanto eu tava com os meus 20 dias de vida, na Coréia já achavam que eu tinha dois anos. Saravá!
Jornal de "Esportes"
Existe mesmo um diário que é esporte na capa e pura mulher pelada dentro. Ideal para ler no trem, quando tem espaço à frente. O cara vai virando as pagininhas, fingindo que está acompanhando o beisebol e nada, tá vendo um monte de peitinho em papel jornal.
Temporada de calafrios
Esta é a terra das temporadas. De que maneira a vida cíclica influencia na felicidade geral dos povos não vem ao caso no momento. O fato é que no auge deste verão esclerosante, começou uma época bizarra. É tempo de contar histórias de terror. Fantasmas, suicidas que voltam, monstros. A explicação que me deram é que o calafrio refresca. (Sim, pode ser arriação).
Toy Story
Tem um caubói no meu bairro. Ele passeia pela rua coberta como se estivesse entrando no salloon, o chapéu naquela inclinação perfeita. A capa, que não sei se era couro ou lona, ele tirou nas últimas semanas. Tão ferrenha é a sua persona que, adivinhem, ele anda com os pés pra fora.
Minibar
Lugar apinhado de gente não é garantia de nada, ao contrário da regra brasileira. Aqui, alguns bares vão muito-bem-obrigado com, digamos, três clientes. Chega lá, pede uma cerveja, conversa com o dono, puxa papo com o vizinho e tá feita a sessão boteco. Tá certo que é um tipo especial de bar: depois do balcão tem mais ou menos um metro de fundo e, pros lados, se esticar o braço já tá no banheiro.
Inscription à :
Articles (Atom)